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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Filme: Coco avant Chanel - 2009

Sábado, um dos de janeiro, no canal GNT passou o filme Coco Chanel (2008) com Shirley MacLaine - fabuloso! Só fiquei esperando mais sobre ela e acabou.... Agora, pesquisando na internet soube de mais um filme sobre ela: Coco antes de Chanel (2009), ainda não assisti, mas estou providenciando...

Acrescentando em 31 de janeiro: o filme que passou na GNT foi a parte 1 - de 2 partes, achei na net, baixei e agora assisti inteiro. Este é de 2008 e o Coco avant Chanel é de 2009. O de 2008 não substitui o de 2009, são leituras diferentes, ambas fabulosas. O de 2009 é mais delicado e mostra Coco como ela realmente foi, briguenta e determinada desde o princípio; já o de 2008, Coco é mais suave no início, no entanto, mostra muito mais de suas criações. Ah! Detalhe: o de 2009 é francês, e no idioma original fica muito mais fabuloso, envolto numa névoa de mistério e fantasia....

O ícone Coco Chanel, mantém até nossos dias a atmosfera de descrição e elegância, assim querer saber sobre moda torna-se fundamental querer saber sobre Coco,

"A biografia fundamental não apenas para quem pretende ingressar no mundo da moda…mas para todos que buscam, de qualquer forma, trazer o novo e quebrar as regras.

Qualquer pessoa com o mínimo interesse por moda com certeza já ouviu falar em Chanel. Mas o que nem todos sabem é que muito antes de se tornar uma marca mundialmente reconhecida, um século atrás, Gabrielle Chanel era apenas uma mulher que, com seu olhar único, começava a mudar para sempre o cenário da moda. E é isso que mostra o novo filme de Anne Fontaine, Coco avant Chanel.


Começando com um pequeno olhar sobre a infância de Chanel em um orfanato, o filme mostra diferentes fases da vida da estilista antes de se tornar reconhecida. O foco nos detalhes nos dá uma visão do que a inspirava e mostra sua capacidade de se apropriar de referências do cotidiano e transformá-las em ícones que são revisitados até hoje por muitos estilistas.
Em um mundo cheio de excessos e falsidades, Chanel se destacou pela simplicidade. Nada passava despercebido. Uma viagem à praia, onde ela observou os pescadores trabalhando, resultou nas listras bicolor que se tornaram parte da história da marca. A convivência com freiras enquanto criança se tornou mais tarde na aposta do preto/branco como uma combinação revolucionária e chique.


Em um primeiro momento, entre toda extravagância da época, seus trajes eram motivo de comentários e críticas. Porém, com a Primeira Guerra, o estilo descomplicado e minimalista de Chanel fazia sentido, onde a formalidade e a presunção não eram mais bem vindas. As pessoas abertas ao novo compreenderam que aquele era o figurino sob medida para os novos tempos.
Ela buscava acima de tudo libertar as mulheres. Baniu os espartilhos do vestido para poder dançar melhor e se apropriou do guarda roupa masculino vestindo calça para conseguir andar à cavalo. Enquanto muitos tentavam manter a imagem de “mulheres intocáveis” em plena guerra, Coco Chanel desenhava modelos próprios para trabalhar, pensando na praticidade e conforto..."

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